Adentro o museu e a paz me toma
Deleito-me na viagem que a arte me soma
Os quadros, retratam pedaços de um passado
Convidando-me a refletir, a estar enamorado
Às vezes, vejo cores vibrantes que saltam
Noutras, tons sombrios que abraçam
Cada quadro conta uma história, um segredo
E eu tento desvendar cada enredo
Encontro na arte a beleza do mundo
E o que foi esquecido, abafado, profundo
Os artistas, envoltos em pincel e tinta
Eternizam o que a vida sozinha não pinta
Com cada quadro que observo
Mais fascinado pela arte me comprovo
E assim foi como aprendi a amar
Andando pelos museus sempre a sonhar;
É nesta busca que encontro o astral
Pois, a arte é um sopro do mundo sem igual.
Chat GPT
|| Editado pelo Pedro Amaral (Fundador do Amaral Media).
Outro texto escrito pela inteligência artificial do Chat GPT é “Asas da Liberdade“.
Imagem Por, Charles Angrand, “Vue Intérieure du Musée de Rouen en 1880”
Também Gostarás:
- Epopeia da Arte Portuguesa Arte, nobre feito que nos liberta do esquecimento. Em Portugal, berço de poetas e artistas a arte é uma das...
- Caminhos da Desilusão: Erros de Amor e Superação Tu foste o meu maior erro, uma chama ardente que queimou, um caminho incerto e traiçoeiro, que o meu coração...
- Asas da Liberdade Liberdade é o vento que sopra livre, é o coração que bate sem ser cativo, é a alma que voa...
- Ode aos Professores Hoje lembro-me de ti, tu, o teu carinho e dedicação sem fim; Bem me ensinaste e cuidaste de mim, com...
Mais
Ode a Poesia
A poesia é a minha companhia, acompanha-me noites fora quando o corpo implora descanso, mas a mente não se cansa, ouve-me com atenção
Ode a Ti
Achavas que sabias amar, mas nem sempre te amaste. Confiaste em muitos, mas muitas vezes desconfiaste de ti.
Três Poemas de Amor, Loucura e Homens que Choram
No seio da loucura nós amamos e depois choramos, trazemos três poemas, pois, afinal somos homens e mulheres que choram, amam e enlouqueceram.
Valentim Sangrento
O nosso amor virou ódio, as flores já murcharam. Sangue nas nossas rosas, quatorze de fevereiro valentim sangrento.
Quatro Textos de Amor
Celebrando o belo sentimento do amor temos dois poemas escritos pelo Pedro Amaral e dois textos de prosa poetica escritos pela Carolina Cruz.
Esperei Por Ti
Do nascer do sol ao pôr do sol, eu esperei por ti. Como se fosse uma árvore que não saía do sítio. A diferença é que eu não florescia.