Carta de Amor, de José Régio
Ouve-me! Se é que ainda me podes tolerar. Neste papel rasgado das arestas da minh’alma. Ai! As absurdas intrigas que te quisera contar!
Se, de Rudyard Kipling
Se podes conservar o teu bom senso e a calma no mundo a delirar para quem o louco és tu… Se podes crer em ti com toda a força de alma