|| ◷ Tempo de leitura: 2 Minutos ||

Encontro-me a refletir sobre aquilo que o Amaral Media foi, é, e será. A jornada começou, comigo no 11.º ano, em 2021 (e continua) com a visão ambiciosa de criar um mundo de pessoas mais unidas, cultas, que desfrutam de um maior bem-estar fazendo isto através de conteúdo literário e educativo.

Terminei o secundário em 2022, e quando a universidade era o próximo passo utilizei a desculpa de tirar um ano sabático/gap year para dedicar-me obsessivamente ao Amaral Media. Ao longo desse ano crescemos (aumentando o nosso público e presença nas plataformas digitais), criamos mais e melhor conteúdo (desde podcasts, quizes a novas rubricas que complementam tudo que fazemos), saímos da nossa zona de conforto, aprendemos imenso e reinventámo-nos (estando o Amaral Media agora unicamente focado em dois nichos, conteúdo educativo de psicologia e conteúdo de literatura com o poder de entreter). Todavia, às vezes penso no que potencialmente perdi em não ter ido logo a universidade, mas também, sei que não trocaria esta experiência por nada – não é sempre que podemos fazer o que gostamos, conhecer/estar rodeado dos melhores profissionais/artistas/criadores, aprender-falhar-aprender e construir algo de valor.

Agora em 2023, com setembro a porta, o meu ano sabático chegou ao fim; sendo alguém fascinado por ideias e questões profundas, candidatei-me e entrei no curso de Filosofia na Universidade do Minho. Isto não significa que chegou a hora de despedir-me de tudo isto que construímos, mas sim que tenho agora pela frente um novo desafio: assegurar simultaneamente o sucesso dos meus estudos e do Amaral Media.

Com o Amaral Media acredito fortemente que tudo de fenomenal que apresentamos é apenas a ponta do icebergue. Imensas são as atividades, projetos e conteúdos únicos/inéditos que temos por lançar.

Então, só o tempo dirá o que o futuro tem reservado para nós. Mas espero que nós possamos alimentar mais mentes, mover mais corações, criar momentos únicos que todos partilhamos e que tu estejas presente em cada um desses instantes. Afinal, a vida e o mundo estão no seu melhor quando conseguimos fazer estas três coisas bem acompanhados.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Pintura de Jan Frans Verhas, “On the Breakwater [Op de golfbreker]” que representa serenidade Previous post Serenidade
Pintura de Louis-Léopold Boilly, “Conjugal Tenderness [La Tendresse conjugale]” que representa a ideia de ter filhos Next post “Vamos ter um filho?”: Quando a Parentalidade (Não) Salva Relacionamentos