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A natureza tornou-se num refúgio,
De crise, de grito, de ódio
Mas ela esteve sempre cá
E nem sempre a vi.
Sucumbe em mim
Uma vontade de a proteger,
De ser só para mim,
Eterna…
A minha alma expande,
Aprendo a renovar e a aceitar,
O que sou
No presente.
No futuro…
Apenas tu,
Pois darei a minha vida,
Para que não sangres,
Para que não sofras
Nestas minhas mãos humanas
Moribundas! ,
Nem nas outras
Que não te veem como eu
E exploram-te
Eternamente.

Francisca Valente Gonçalves

Aluna da Escola Secundaria D. Maria II

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