És sonho tornado realidade,
És personificação do teu nome,
És quem és, quem queres ser e quem dizem seres,
És tudo isso
E, ainda assim, por vezes não és nada.
És heroína no mundo
E inimiga na tua história.
És estátua imponente
E mero tronco ardente.
És culminar de uma vida,
Puzzle de mil peças
Em que inúmeras não encaixam.
És conjunto de pessoas,
Conjunto de vidas,
És inúmeras numa só.
És loucura constante,
És música inconstante.
És razão permanente
E emoção exuberante.
Resistes a tudo, menos a ti própria.
Consegues tudo,
Mesmo quando te põe em questão,
Menos quando nem põem a questão.
És força da natureza,
Mas, naturalmente, te enfraqueces.
És luta permanente,
Com o mundo, com tudo e contigo.
Autora dos livros “Será que te amo?“, “Será Contigo?” e “Helena, A Hiena“.
E escritora dos textos “Ano Novo, mas… Vida Nova?“, “Onde tudo se sente, sabendo sentir”, “Aniversário“ e “As Pessoas São como São“
Imagem Por, Sir William Orpen, “The Mirror” (Tate)
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