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Não há simplicidade nenhuma em ser borboleta. Aliás, nada na natureza é simples, tudo o que nos que rodeia é complexo.

Precisamos constantemente de metamorfoses, é isso que nos permite voar.

Necessitamos da mudança para sobreviver. Não vivemos se não aprendermos e aprender com a vida significa crescer, mudar.

O ser humano tal como a borboleta sofre alterações ao longo da vida, é isso que torna tudo especial. Se fôssemos iguais toda a vida, não evoluíamos, não criávamos, não seriamos. Nada seriamos se não existesse em nós mudança.

Nós, humanos, seres, natureza… tudo se transforma, já dizia Lavoisier.

Por isso, seja de que forma for, não temas a mudança, não temas o que está fora da tua zona de conforto.

À borboleta não lhe deram asas quando nasceu. Achas que ela sabia voar?

Não. Aprendeu, claro.

Tudo na vida surge como aprendizagem. O bom e o mau. As quedas e as vitórias.

Por isso não temas saltar… se caíres ao chão, sabes que há sempre uma mão para te segurar e um novo caminho a agarrar.

Vais cair vezes sem conta, não te preocupes, faz parte, é isso que te ensina a voar.

Carolina Cruz

Escritora e Autora dos textos “Sorri” e “Não Peças Desculpa

Imagem Por, Martin Johnson Heade, “Blue Morpho Butterfly” (Manoogian Collection)

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