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As estrelas e o luar são como anestésicos naturais que, com um simples olhar, têm a capacidade de nos fazer esquecer tudo, de nos colocarem na cabeça as mais belas imagens e pensamentos, transportando-nos para os mais maravilhosos mundos.

Admiro quem compreende as estrelas, elas que são tão misteriosas, com o seu brilho e as suas diferentes constelações. Elas que, segundo a tão admirada ciência, são corpos celestes com luz própria, compostas por gazes produtores de reações nucleares, e que, de alguma forma, graças à gravidade, são capazes de se manter vivas por triliões de anos. Segundo outros, estes magníficos corpos celestes são a alma dos seus antepassados que olham pela sua segurança. Para outros ainda, são apenas sonhos, sonhos estes que se encontram guardados no céu noturno até à altura de descerem à terra chegar finalmente.

Eu?! Talvez acredite numa osmose da primeira e da última hipótese. Acredito em factos e acredito em sonhos, a mistura de ambos é perfeita

Por: Sofia Sousa (Escritora e Autora do livro, “De Sempre Para Sempre“)

Imagem Por, Vincent van Gogh, “The Starry Night” (The Museum of Modern Art)

2 thoughts on “As estrelas, a lua e a noite como lar

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